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publicado em 01/04/2015

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(Clipping: Diário do Comércio) 

Os brasileiros nunca compraram tanto por meio das lojas virtuais. De acordo com relatório do E-bit, com o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, 51 milhões de pessoas realizaram compras online em 2014 –10 milhões eram estreantes. “Nos últimos anos, os sites ficaram mais seguros e as pessoas estão mais confiantes em relação às compras online, inclusive para produtos de valores mais altos, como  eletrônicos e eletrodomésticos”, afirma Gerson Rolim, diretor da camara-e.net.

Se há alguns anos as categorias que mais vendiam eram as de livros, CDs e DVDs, atualmente são os setores de moda e acessórios que produzem os maiores volumes. Só no último ano, as vendas online cresceram 24% – somando R$ 35,8 bilhões. As expectativas para esse ano são otimistas: “A previsão é um crescimento de 20%”, afirma Rolim.

Com números tão favoráveis, pequenas e médias empresas estão optando cada vez mais por comercializarem via online. Contudo, não basta apenas ter um site com produtos. Um e-commerce, assim como uma loja física, deve proporcionar uma experiência agradável.

Ao entrar numa loja virtual, o cliente observa o ambiente online, o atendimento em caso de dúvidas, a qualidade dos produtos e a clareza das informações. São muitas as razões que fazem um cliente abandonar o carrinho e não finalizar a compra.

Fixar o valor de um produto não é tarefa fácil. No comércio eletrônico, isso se complica devido ao fácil acesso dos clientes aos preços da concorrência. De acordo com um levantamento feito pela Sieve, empresa especialista em inteligência de preços, durante os três primeiros meses de 2015 ocorreram mais de 873 mil trocas de preços nas lojas online brasileiras. “Cerca de 96% dos consumidores pesquisam o preço antes de realizar uma compra online, por isso a empresa que fica de olho nos valores leva vantagem”, afirma Luis Vabo Junior, CEO da Sieve.

A Amazon foi uma das pioneiras nesse troca-troca de preços. De acordo com a Protifero, empresa irlandesa de precificação, o e-commerce americano altera os preços dos seus produtos cerca de 2.5 milhões de vezes por dia. “É um software que monitora os concorrentes, testa os valores e a aceitação dos consumidores”, diz Vabo.

Leia a matéria completa no site do Diário do Comércio.

Fonte: Diário do Comércio

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