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publicado em 19/05/2015

Compra por celular e tablet já detém fatia de 10% - entrevista do vice-presidente da camara-e.net, Marcelo Coelho, ao Diário do Nordeste

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Criadas apenas há dois anos, as transações comerciais via smartphones e tablets já representam 10% do volume de pedidos do comércio eletrônico brasileiro como um todo, de acordo com dados apurados em janeiro deste ano, e são a principal aposta do e-commerce para garantir que vendas e faturamento continuem em ascendência em 2015.

Estes aparelhos vêm ficando cada vez mais imprescindíveis para o brasileiro médio. Estão presentes no dia a dia deles e vem crescendo de forma agressiva no e-commerce nacional, já que, hoje, você pode comprar música, livros e toda uma série de produtos da nuvem enquanto está no ônibus ou no metrô, por exemplo”, aponta o vice-presidente da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) e coordenador do comitê de meios de pagamento da entidade, Marcelo Coelho.

Para ele, a massificação do acesso a smartphones e tablets, que aconteceu nos últimos anos com ascensão da nova classe média, fará com que o e-commerce brasileiro capte ainda mais clientes do comércio convencional, ou off line, no futuro.

Para 2015, mesmo com a perspectiva de um cenário ruim para a economia nacional se fazendo realidade atualmente, Coelho estima que a modalidade de compra deve desempenhar papel importante neste segmento.

Mudança no modelo

“Existe sim uma tendência de redução para o ticket médio (do mobile e do e-commerce como todo), mas não está associado ao cenário econômico mundial e, sim, na mudança de modelo: você vai deixar de receber caixas em casa e vai receber serviços", afirma sobre o que acredita ser a próxima "revolução" do comércio online no Brasil e no mundo.

Para tal, Coelho aponta para a forma como interagir - e seduzir - o cliente como decisiva nesta mudança de modelo. A exemplo de bancos, de corretoras de seguro e até de empresas de revelação de fotos, a maneira de contratação - seja via aplicativo desenvolvido unicamente para isso ou mesmo via site.

“Os grandes players estão descobrindo cada vez mais isto. Houve uma lenda de que, com sites mobiles (desenvolvidos para os aparelhos móveis), conseguiria-se penetrar e atender esta demanda. Mas isso passou. Hoje, para atender este usuário tem que oferecer uma experiência bem melhor”, analisa.

Fonte: Diário do Nordeste

 

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